Vedar que políticos com ficha suja possam assumir cargos
públicos e, ainda, que exista um critério técnico mínimo para os cargos de
confiança, além de divulgar a ficha dos políticos e seus currículos nos meios de
comunicação.
Determinar o fim, em todas as esferas de poder, da imunidade parlamentar e do
foro privilegiado.
Instituir e garantir autonomia financeira, criando dotação orçamentária
específica para os conselhos assegurando também o pagamento de jeton aos
conselheiros.
Caracterizar em lei como crime hediondo, com julgamento de forma tempestiva, a
corrupção e os desvios de recursos públicos, punindo com a extinção do setor
público o corruptor e o corrupto com o confisco patrimonial para a devolução aos
cofres públicos do valor desviado, devidamente corrigido.
Quebra da imunidade parlamentar e foro privilegiado, criando-se o Conselho
Nacional do Legislativo, nos moldes do Conselho Nacional de Justiça.
Criar núcleo de capacitação de conselheiros, agentes públicos e líderes sociais
para que se tornem qualificados, podendo, assim, desenvolver o esperado controle
social.
Inserir na matriz curricular do ensino fundamental, médio e superior a
disciplina de administração pública, que aborde noções de gestão e orçamento
públicos, ética e cidadania.
Apoiar o projeto de lei que transforma o crime de corrupção em crime hediondo
com penas mais severas.
Promover gestão nas esferas competentes com vistas a revisar a Lei nº8.666/1993,
Lei Complementar nº 101/2000 e Lei nº 4.320/1964 no que se refere à
desburocratização, desenvolvendo mecanismos que possibilitem reduzir a
burocracia mediante a sistematização de procedimentos mais simples e que
ofereçam maior margem de segurança quanto à adequada utilização do recurso
público.
Instituir Conferência Nacional da agricultura (
etapas:municipal/regional/estadual)
Inserir na grade curricular do ensino infantil, fundamental, médio e superior
disciplinas referentes a: administração pública, cidadania, promoção da
transparência pública e acesso a informação e dados públicos.
Exigir e ampliar os efeitos da ficha limpa para todos os cargos da administração
pública, não só aos parlamentares como também a qualquer indivíduo ao assumir
qualquer secretaria ou cargos políticos.
Revisar, com urgência, a legislação penal, principalmente no que se refere à
punição dos gestores públicos em segunda instância.
Capacitar cidadãos para compreender o orçamento participativo e as fase de
planejamento e execução.
Criar, através de lei, casa dos conselhos,nas três esferas de governo,
garantindo estrutura para o seu funcionamento.
Criar lei que assegure a participação dos conselhos na elaboração das leis
orçamentárias.
Capacitação contínua dos membros do conselho e técnicos governamentais sobre
políticas públicas e tecnologia da informação.
Promover melhoria na divulgação dos gastos do poder público, disponibilizando no
sites de transparência, com linguagem acessível e de fácil compreensão.
Revisar a legislação vigente referente aos processos que envolvam atos de
corrupção de agentes públicos, garantindo, dessa maneira a agilidade da justiça.
Capacitar a sociedade civil organizada, a comunidade escolar e a sociedade em
geral para um maior conhecimento e acompanhamento dos gastos públicos, por meio
de oficinas de capacitação realizadas pela CGU ( Controladoria-Geral da União)